Navio militar americano eaeroporto israelita atingidos

Pelo menos três mísseis foram disparados ontem (dia 19 de Agosto) contra um navio militar americano e contra um aeroporto israelita perto da fronteira com a Jordânia (na cidade Eilat), informaram as autoridades locais. Um soldado jordano morreu no ataque ao navio atracado no litoral do país.Um terceiro projétil caiu perto de um hospital público a cerca de dois quilômetros do Porto de Ácaba. Não há informações sobre vítimas.

Mais uma vez ,como vem sendo hábito, o atentado é reivindicado num site por um alegado grupo com ligações à al-qaeda.
Por coincidencia, esta "brincadeira" fez subir os preços do petróleo, como vem sendo hábito, uma vez havia ocorrido o mesmo quando foi atacado uma estação petrolífera na arábia, e quando foi feito um atentado ao príncipe árabe.

Comentários

Anónimo disse…
Em política pergunta-se sempre a quem aproveita este facto?
Quem ganhou com isto?
Quase de certeza foram os autores ou mandatários desse facto.
Parece que desce um espírito ruim nestes políticos quando tomam posse dos cargos!
R.O disse…
Em Parte, os produtores de petróelo ganham, pois o preço do petróleo subiu novamente relaccionado com este atentado.
Daqui podem surgir ainda futuras especulações na Bolsa, investidores com receio de futuros atentados, etc e em torna da "especulação" eles vão subindo o preço do petróleo.
Parece tudo um jogo de economia global
Anónimo disse…
Isto e uma jogada dos americanos para eles ficarem com o petroleo todo pois daqui a uns 20 anos ele ja não há de for consumido por todo o mundo. Com o aumento do preço do petroleo desta maneira os governos europeus que sao um dos maiores consumidores de petroleo são obrigados a procurar energias renovaveis para poder amenizar os efeitos do preço do petroleo na conta da electricidade.
R.O disse…
Até que não era mau usarmos outras energias, menos poluentes.
No Porto já há 3 autocarros a hidrogenio, e funcionam bem, as unicas emissões do escape são: vapor de água. :-)
também poderíamos usar biodiesel, feito de óleo de girassol, por exemplo.
Só que as gasolineras não querem que esses projectos avancem.
Além disso seria muito dispendioso alterarem todos os veículos (motor, etc) para funcionarem com esses novos combustiveis.

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