Assunto Sério: Sistema americano Anti-Míssil na Europa ?
O artigo está aqui no site da RTP .
Vou colocar excertos em cinzento, e os meus comentários a roxo ...
É engraçado como o Site da Sic não mencionou isto, só encontrei no site da RTP.
Os Estados Unidos querem estabelecer bases de defesa anti-míssil na Europa para fazer face a um possível ataque do Irão, noticia o diário "The New York Times".
Ou seja , querem emter a Europa no conflito, logo eles que são cowboys tão poderosos que conseguiam invadir o Iraque sozinhos, agora precisam de ajuda.?
Segundo o "New York Times", o Pentágono já pediu ao Congresso 56 milhões de dólares para os trabalhos iniciais da colocação do sistema anti-míssil na Europa, que terá um custo total de mil e seiscentos milhões de dólares.
O plano prevê a colocação de dez "interceptores anti-míssil" na Polónia e na República Checa.
Para defender a Europa de um possível ataque iraniano os Estados Unidos iniciaram já a expansão do sistema de radar e detecção em Fylingdales, no Reino Unido, e numa base aérea norte-americana, na Gronelândia, território sob controlo da Dinamarca.
Muitos cépticos se riam, quando escrevi um artigo sobre o projecto GUERRA NAS ESTRELAS.
Quatro grandes bancos europeus - o UBS e o Crédit Suisse da Suíça, o ABN Amro da Holanda e o HSBC da Inglaterra - terão informado as autoridades norte-americanas das suas ligações com o Irão e, em alguns casos, dos planos para reduzir essas ligações, referiu o New York Times O banco UBS disse não ter "envolvimento directo" com o Irão, o Crédit Suisse fez saber que decidiu deixar de ter relações empresariais com clientes no Irão e o ABN Amro assegurou "não ter representação no Irão". Não houve ainda reacção do HSBC.
Aposto que esses Bancos que cortarem relações com o Irão, serão os “meninos bem comportados” e não o fariam para perder dinheiro, talvez os EUA os financiem $ depois, com benefícios de milhões de dólares. Não consigo entender como é que os bancos iriam perder dinheiro cortando relações com o irão, os Estados Unidos provavelmente vão dar-lhes dinheiro…
Eu sempre disse que os EUA e a Europa nunca foram rivais, eles sempre foram amiguinhos, na minha opinião a Nova ordem Mundial será a União entre EUA e Europa, um dia eles serão um só governo e uma só unidade militar. Muitos discordam do que eu penso, cada um tem direito à sua própria opinião, mas eu comecei a aperceber-me disso quando o Durão Barroso teve encontros com Bush, depois recebeu Bush, Blair e Aznar na cimeira das Lajes (Açores) e anunciaram a Invasão do Iraque. Paulo Portas também teve encontros com Donald Rumsfeld. Passado uns tempos, Barroso ganha um lugarzinho como presidente da comissão Europeia ( também se deve ao facto de ter participado em reuniões Bilderberg). Ou seja, o Barroso é uma espécie de “menino de Bush” ,eu perguntava-me sempre, “O que é que Bush vê nele? Que interesses tem nele?”. Agora sei, Barroso será o “boy de Bush na Europa”, sentadinho na cadeira do poder, ele vai fazer de tudo para unir EUA e Europa nos mesmos objectivos, eles vão rumo à Nova Ordem Mundial. Podem rir à vontade, daqui a uns anos falamos…
Vou colocar excertos em cinzento, e os meus comentários a roxo ...
É engraçado como o Site da Sic não mencionou isto, só encontrei no site da RTP.
Os Estados Unidos querem estabelecer bases de defesa anti-míssil na Europa para fazer face a um possível ataque do Irão, noticia o diário "The New York Times".
Ou seja , querem emter a Europa no conflito, logo eles que são cowboys tão poderosos que conseguiam invadir o Iraque sozinhos, agora precisam de ajuda.?
Segundo o "New York Times", o Pentágono já pediu ao Congresso 56 milhões de dólares para os trabalhos iniciais da colocação do sistema anti-míssil na Europa, que terá um custo total de mil e seiscentos milhões de dólares.
O plano prevê a colocação de dez "interceptores anti-míssil" na Polónia e na República Checa.
Para defender a Europa de um possível ataque iraniano os Estados Unidos iniciaram já a expansão do sistema de radar e detecção em Fylingdales, no Reino Unido, e numa base aérea norte-americana, na Gronelândia, território sob controlo da Dinamarca.
Muitos cépticos se riam, quando escrevi um artigo sobre o projecto GUERRA NAS ESTRELAS.
Quatro grandes bancos europeus - o UBS e o Crédit Suisse da Suíça, o ABN Amro da Holanda e o HSBC da Inglaterra - terão informado as autoridades norte-americanas das suas ligações com o Irão e, em alguns casos, dos planos para reduzir essas ligações, referiu o New York Times O banco UBS disse não ter "envolvimento directo" com o Irão, o Crédit Suisse fez saber que decidiu deixar de ter relações empresariais com clientes no Irão e o ABN Amro assegurou "não ter representação no Irão". Não houve ainda reacção do HSBC.
Aposto que esses Bancos que cortarem relações com o Irão, serão os “meninos bem comportados” e não o fariam para perder dinheiro, talvez os EUA os financiem $ depois, com benefícios de milhões de dólares. Não consigo entender como é que os bancos iriam perder dinheiro cortando relações com o irão, os Estados Unidos provavelmente vão dar-lhes dinheiro…
Eu sempre disse que os EUA e a Europa nunca foram rivais, eles sempre foram amiguinhos, na minha opinião a Nova ordem Mundial será a União entre EUA e Europa, um dia eles serão um só governo e uma só unidade militar. Muitos discordam do que eu penso, cada um tem direito à sua própria opinião, mas eu comecei a aperceber-me disso quando o Durão Barroso teve encontros com Bush, depois recebeu Bush, Blair e Aznar na cimeira das Lajes (Açores) e anunciaram a Invasão do Iraque. Paulo Portas também teve encontros com Donald Rumsfeld. Passado uns tempos, Barroso ganha um lugarzinho como presidente da comissão Europeia ( também se deve ao facto de ter participado em reuniões Bilderberg). Ou seja, o Barroso é uma espécie de “menino de Bush” ,eu perguntava-me sempre, “O que é que Bush vê nele? Que interesses tem nele?”. Agora sei, Barroso será o “boy de Bush na Europa”, sentadinho na cadeira do poder, ele vai fazer de tudo para unir EUA e Europa nos mesmos objectivos, eles vão rumo à Nova Ordem Mundial. Podem rir à vontade, daqui a uns anos falamos…
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