Caso Madeleine.
É a primeira vez que abordo este assunto aqui no blog. Este caso já cansa, já passou quase 3 meses, e nada se sabe, e acho muito estranho o laboratório de Birmingham ainda não terem revelado as análises do sangue. Este caso só tem mediatismo porque o casal mc Cann têm amizades influentes na política e imprensa.
E já enjoa a imprensa inglesa criticar tanto a polícia portuguesa e Portugal, já cansa.
Vejam esta notícia do Jornal de Notícias :
Fonte: jornal de noticias
Os cães ingleses que estão a auxiliar a Polícia Judiciária na investigação do caso Maddie acusaram um forte odor a cadáver na chave do carro utilizado pelo casal McCann.
A par disso, os animais detectaram uma amostra de sangue no porta-bagagens do monovolume Renault Scenic, alvo de vistoria a par de vários outros carros de amigos dos pais de Madeleine.
Estes pormenores, apurados pelo JN, causaram estranheza na mente dos investigadores precisamente pelo facto de, aparentemente, o veículo só ter vindo para as mãos dos McCann várias semanas após o desaparecimento, a 3 de Maio, no Ocean Club, da Praia da Luz, Lagos.
Daí que também estejam a ser investigadas as pessoas que, antes, alugaram o carro.
São colocadas várias possibilidades de explicação.
Inclusive uma eventual "contaminação" de odores, mediante o contacto da chave utilizada por Gerry com outros materiais, que, por sua vez, tenham tocado num cadáver.
Exames repetidos
A mancha de sangue encontrada no porta-bagagens é uma das amostras que, juntamente com os vestígios recolhidos numa parede e numa cortina do apartamento onde estava a família, estão a ser analisadas no Laboratório de Birmingham, em Inglaterra.
O local onde foi encontrado o vestígio de sangue, acompanhado da reacção ao odor da morte, da parte de outro cão "springer spaniel", indicia precisamente que um cadáver poderá ter estado naquela mala.
A demora na apresentação de resultados (quase três semanas) está a suscitar perplexidade no seio da investigação, havendo quem levante a hipótese de interferências ao mais alto nível do poder político em Inglaterra, dado o envolvimento governamental com o casal McCann -
um dos seus assessores é também assessor do actual primeiro-ministro, Gordon Brown.
E já enjoa a imprensa inglesa criticar tanto a polícia portuguesa e Portugal, já cansa.
Vejam esta notícia do Jornal de Notícias :
Fonte: jornal de noticias
Os cães ingleses que estão a auxiliar a Polícia Judiciária na investigação do caso Maddie acusaram um forte odor a cadáver na chave do carro utilizado pelo casal McCann.
A par disso, os animais detectaram uma amostra de sangue no porta-bagagens do monovolume Renault Scenic, alvo de vistoria a par de vários outros carros de amigos dos pais de Madeleine.
Estes pormenores, apurados pelo JN, causaram estranheza na mente dos investigadores precisamente pelo facto de, aparentemente, o veículo só ter vindo para as mãos dos McCann várias semanas após o desaparecimento, a 3 de Maio, no Ocean Club, da Praia da Luz, Lagos.
Daí que também estejam a ser investigadas as pessoas que, antes, alugaram o carro.
São colocadas várias possibilidades de explicação.
Inclusive uma eventual "contaminação" de odores, mediante o contacto da chave utilizada por Gerry com outros materiais, que, por sua vez, tenham tocado num cadáver.
Exames repetidos
A mancha de sangue encontrada no porta-bagagens é uma das amostras que, juntamente com os vestígios recolhidos numa parede e numa cortina do apartamento onde estava a família, estão a ser analisadas no Laboratório de Birmingham, em Inglaterra.
O local onde foi encontrado o vestígio de sangue, acompanhado da reacção ao odor da morte, da parte de outro cão "springer spaniel", indicia precisamente que um cadáver poderá ter estado naquela mala.
A demora na apresentação de resultados (quase três semanas) está a suscitar perplexidade no seio da investigação, havendo quem levante a hipótese de interferências ao mais alto nível do poder político em Inglaterra, dado o envolvimento governamental com o casal McCann -
um dos seus assessores é também assessor do actual primeiro-ministro, Gordon Brown.
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